Um iPhone sobre a mesa...
Depois de muito tempo, pode ser que este espaço volte à ativa...
Depois de muito tempo, pode ser que este espaço volte à ativa...
Acabo de comprar o tal iPhone...
O ídolo se foi, a lenda ficou, e entre controvérsias e polêmicas, uma alma pura e um corpo maltratado pelo preconceito, pelos conceitos de beleza, pela própria auto-crítica.
A maior estrela do pop de todos os tempos não tinha cor. Teve várias. Não tinha uma sexualidade claramente definida. Disse ele, certa vez, que tinha várias. O maior mito da música mundial nem sequer tinha uma face, teve várias também. Nem mesmo somente uma vida teve, desde a criança maltratada, o garoto-prodígio, o astro, semi-deus, a aberração, o criminoso, o falido, chegando a seu quase-renascimento, e a morte, fazendo-o assim o astro inalcançável, inimitável.
Nós herdamos todo o extenso trabalho, que parece pouco aos mais sedentos pelos gritos, os passos e os gestos únicos dele.
São poucoss os que não reagem às notas cortantes que iniciam a música "Thriller", ou a batida envolvente de "Billie Jean", o clipe de "Beat It", a coreografia de "Smooth Criminal" ou a revolução tecnológica do clipe de "Black or White"
Melhor parar, cada música tem suas características que as tornam únicas.
E segue abaixo um exemplo de seu talento precoce, que lhe custou a infância, e lhe deu o mundo (Ou será que ele é quem foi dado ao mundo)
Michael, when we had you... we treated you bad...
E agora, não existem mais acusações, intrigas nem perguntas demais, os críticos se calaram, quem não conhecia conheceu - e gostou - e quem gostava vê um grande artista se consagrando após a morte... Creio que seja sempre assim... o que é uma pena... O grande homem que só tem seu real valor reconhecido após sua morte...
Mas seu legado, sua lenda... ficaram... e serão eternos.
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